sexta-feira, 28 de outubro de 2011

"O que houve foi uma total desconsideração do partido majoritário"

 O voto dos evangélicos; e os valores cristão por Paulo Henrique (PH)
Na eleição de 2010, o fato novo, segundo os especialistas políticos, foi o surgimento, nos últimos 20 a 15 dias que antecederam o 1º turno, da candidata evangélica Marina Silva como opção anti-plebiscito, sendo a opção de voto útil em questão do primeiro e segundo turno, baseado no voto cristão: em defesa da vida e da família. Para nós do PRB de Santa Catarina, não foi novidade. 


Mesmo sendo ambienta-lista segmentar,  a então candidata Marina Silva, focou o seu discurso em algo palpável, que nenhum dos dois candidatos polarizados pela mídia (Serra e Dilma), exploraram com seriedade. Aja vista os resultados das últimas campanhas eleitorais no Brasil: Em 2002, o candidato do PSB-RJ, Anthony Garotinho levou o voto dos evangélicos. Em 2006, o voto dos católico explicou o crescimento de Alckmin PSDB-SP e sua ida ao segundo turno, de maneira que, penso que, não houve novidade na importância do voto de valores cristãos na campanha presidencial de 2010 nem no primeiro e nem no segundo turno. 


Há meu ver, o que houve foi uma "total desconsideração" do partido majoritário (PT) com o segmento evangélico, principalmente em Santa Catarina. Marina Silva, não sinalizou para o voto evangélico no inicio de sua campanha, preferiu focar na marca da sustentabilidade ambiental e na agenda do século 21. 

Entretanto, como evangélica da Igreja Assembléia de Deus, portanto, com opinião pontual em relação aos valores da vida e da família, foi identificada pelo segmento evangélico como a candidata ideal para atrair os eleitores com este perfil, uma vez que, a candidata Dilma (PT),  já havia se posicionado favoravelmente em relação a questão do segmento dos GLS.



O candidato Serra (PSDB), no primeiro turno, não arriscaria defender abertamente uma posição do segmento evangélico, temendo ressuscitar a questão segmentar: Evangélicos x católicos, e com isso descer ainda mais nas pesquisas. No segundo turno, a visão foi outra: Foi o famoso vale tudo.

Os senadores evangélicos eleitos: Marcelo Crivella (PRB/RJ), Magno Malta (PR/ES) e Walter Pinheiro (PT/BA) foram "convocados" para percorrerem o Brasil em visita as suas bases segmentar. A missão era desmentir os boatos publicados na internet sobre a então candidata Dilma. 



A coordenação da candidata (Dilma) em Santa Catarina, convocou o PRB  para dar sustentabilidade de última hora, nesta questão. O que o fizemos sim, mas por questão de "fio de bigode". 

Não posso deixar de registrar, entretanto, o meu desconforto com a situação, uma vez que, penso que se tal medida tivesse sido realizada  antes do 1º turno, certamente garantiria, senão a eleição dos nossos candidatos proporcionais, com certeza, uma votação mais expressiva, visto que, muitos de nossos votos segmentados foram para candidatos que apoiaram a Marina Silva e o Raimundo Colombo, que obtinha candidatos a deputados evangélicos em sua coligação. 



Fato é: Depois de 8 anos de um governo populista, com altíssimos índices de aprovação, o tema que decidiu a eleição de 2010, não foi a popularidade do presidente Lula, como o PT em Santa Catarina, depositou todas as fichas no 1º turno, mas sim, o voto dos evangélicos e os valores cristãos.


Por Paulo Henrique (PH)


Fonte: Blog do PH  www.paulohf10.blogspot.com
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"Os juízes e os promotores são treinados para olhar para trás"

Senador Marcelo Crivella (PRB-RJ)
Em discurso no Plenário, o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) lamentou o que chamou de “ativismo judiciário”, citando como exemplo a votação em que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) poderá reconhecer o direito de pessoas do mesmo sexo ao casamento. Ele disse que o assunto é preocupante.

Crivella lembrou que o Supremo Tribunal Federal (STF) já considerou que os direitos decorrentes da união estável valem para pessoas do mesmo sexo e pediu bom senso ao STJ para que se lembre dos limites impostos pelo entendimento do STF. Para Crivella, quando as leis não são elaboradas no Congresso, costumam trazer fortes efeitos colaterais.
- Esse ativismo judiciário faz bem ao Brasil? – questionou.
De acordo com o senador, os juízes e os promotores são treinados para olhar para trás, já que na análise de um processo precisam estudar o que antecedeu determinado ato. Os políticos, na visão do senador, têm de olhar para frente, “até mesmo pensando na próxima eleição”.
O senador também usou como exemplo a questão da fidelidade partidária, lembrando que o STF afirmou que o mandato pertence ao partido e não ao político eleito, para impedir as trocas de partido entre parlamentares. No entanto, acrescentou, mais de 50 fizeram exatamente isso com a recente criação do Partido Social Democrático (PSD).
Segundo o senador, a criação do PSD é fruto de uma a decisão “equivocada” do STF, de pessoas que não estavam preparadas para legislar e não receberam mandato do povo brasileiro.
- O partido deveria se chamar PDS: Partido do Supremo – disse o senador.
Segundo Marcelo Crivella, os tribunais sempre trazem problemas quando legislam. O senador disse que os políticos estão mais preparados para o papel de legislar porque ouvem a voz do povo, com debates, reuniões e audiências públicas.
- Montesquieu dizia que o Judiciário é um poder sem voz. E ele estava errado – lamentou o senador.
Para o parlamentar fluminense, o Congresso não consegue encontrar democraticamente uma forma para aqueles que querem casamento entre pessoas do mesmo sexo, porque há o debate entre católicos, evangélicos e pessoas dos mais diversos matizes.
Segundo o senador, as decisões do STJ e do STF lembram a Justiça inglesa, que vem dos costumes. Para Crivella, uma união estável é algo concreto e não pode ser negada pelo Judiciário. No entanto, Crivella afirmou que um casamento é diferente, porque é o começo e não o fim e também é capaz de gerar filhos. O senador ainda disse que a decisão do STJ pode contrariar a formação cristã do Brasil e comparou a família à trindade divina.
- Deus é família. Deus é Pai, Filho e Espírito Santo. A família é homem, mulher e seus filhos – concluiu.
Da Redação / Agência Senado
Fotos: Google imagens
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Instituto Nacional do Câncer "José Alencar Gomes da Silva"


O presidente de Honra do PRB, o ex-vice-presidente da República José Alencar, que morreu no começo do ano, devido a um câncer, recebeu mais uma homenagem. A partir de agora, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) passa a ter, oficialmente, o nome do saudoso republicano, que completaria 80 anos este mês.
O Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva recebeu a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, durante a solenidade oficial de mudança do nome. O diretor do INCA, Luiz Antônio Santini, explicou que a luta de José Alencar contra a doença motivou a justa homenagem.

"O ex-vice-presidente se tornou um exemplo de que é possível enfrentar o câncer e seu tratamento sem perder o gosto pela vida. E demonstrou aos brasileiros, como, apesar das dificuldades, é possível não deixar a doença virar protagonista da história", exclamou.

Segundo Santini, de janeiro a julho de 2011, o INCA respondeu por 58% de todas as cirurgias oncológicas realizadas no município do Rio de Janeiro e por 49% feitas no estado. Em relação aos números de quimioterapia, o INCA respondeu por 60% no município e 40% no estado. Em relação à radioterapia, por 32% no município e 20% no estado.

O câncer já representa a segunda causa de mortes no País. “A inclusão do nome consta do Decreto Presidencial 7.530, que consente a estrutura regimental do Ministério da Saúde.”, afirma a instituição.

Batalhador
José Alencar compartilhou durante mais de uma década a sua batalha contra a doença. Sempre otimista e sorridente, o republicano prestava declarações nas rádios, jornais e televisões, mesmo em momentos delicados. Com isso, o presidente de Honra do PRB contribuiu para desmistificar o receio das pessoas em relação aos tumores malignos. Com o passar do tempo, a população percebeu que é possível resistir à doença, com qualidade de vida.

Brasil X Câncer
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, divulgou, durante a cerimônia de homenagem, que o governo brasileiro está fazendo esforços para atrair empresas de medicamentos. O objetivo é diminuir os custos para o sistema de saúde.

Segundo o ministro, só com o tratamento do câncer, o Ministério da Saúde compromete 34% do orçamento do Sistema Único de Saúde (SUS) com medicamentos. "Estamos querendo atrair cada vez mais empresas para produzir aqui no Brasil os novos tratamentos. Com isso, a gente consegue reduzir o preço e pode ampliar o acesso a mais pessoas", finalizou Padilha.

Por Jamile Reis
Foto: Douglas Gomes
Fonte PRB Nacional
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"O PRB é um partido formado por uma militância heterogênea"

Deputado Federal George Hilton PRB/MG
Veterano no legislativo com quatro mandatos, George Hilton, que também é o presidente regional do PRB-MG, pode ser visto como um típico político mineiro. De boa prosa, o que o torna ótimo interlocutor com qualquer esfera de governo, e de posições sólidas. Esse determinismo, longe de ser teimosia, se transforma em convicção.  “Não basta renovar, é preciso inovar” é um pensamento constante em sua ideologia política que se traduz na arte do diálogo e na busca por soluções criativas, como as que planeja para sua Contagem, na qual é pré-candidato a prefeito e onde mineiramente monta uma coalizão envolvendo  empresários e trabalhadores. Uma coligação da cidadania disposta a mudanças e ousadias administrativas. Ousadias que ele identifica na própria essência do PRB. Por isso, para ele, ser 10 é ver “em cada dificuldade uma oportunidade de superação e de vitória”.


1- O senhor está vivendo muito de perto esse clima de pré-campanha eleitoral em seu estado. Qual tem sido o papel da militância?

George Hilton - Muito importante e diversificado. O PRB é um partido formado por uma militância heterogênea. Ou seja, ela tem penetração em vários segmentos da sociedade. Nós temos um movimento jovem muito forte, uma militância feminina aguerrida, uma grande participação em sindicatos. Em Contagem, temos uma forte presença entre os servidores públicos, sobretudo nas áreas de Educação e Saúde, que são mais sensíveis e carentes de políticas públicas efetivas. Temos ainda os admiradores e simpatizantes que percebem, nesse momento, que o PRB oferece uma via, a chamada terceira via, apta a discutir e propor os rumos que a cidade de Contagem deverá seguir nos próximos anos. Não temos uma militância de só gritar palavras de ordem e segurar propagandas políticas. Temos uma ampla participação e identidade.  

2- O fato de o PRB ser um partido novo facilitaria essa adesão e simpatia?

George Hilton - Sem dúvida. A política do coronelismo e do voto de cabresto está em extinção. A sociedade busca hoje não só renovação, mas inovação. Quer propostas ousadas. E identificam essa ousadia com as propostas do PRB. Eu diria que a palavra do partido nesse momento é ousar. Ninguém chega a lugar nenhum se não ousa. As pessoas querem, sim, inovação, mas querem pessoas ousadas. E o PRB está marcando espaço por se mostrar como um partido que ousa e que acredita no novo, em um momento novo na política, não só em Contagem, mas em todo o Brasil.

3 - Diante desse quadro, o senhor diria que a meta, usando suas palavras, ousada, do PRB, de dobrar o tamanho de suas bancadas municipais nas próximas eleições é viável?

George Hilton - Eu acredito que essa meta será amplamente superada. Claro que nós temos, sobretudo, clareza de que se trata de um desafio grande. Mas o PRB já iniciou sua história política e partidária surpreendendo. Eu não conheço, na história do Brasil, um partido que iniciou sua trajetória tendo um vice-presidente da República. Isso é, para mim, um sinal de predestinação. Eu diria que o PRB é predestinado ao crescimento. Em Minas Gerais, por exemplo, que é a segunda força do PRB em vereadores (o partido tem 110 vereadores no estado), onde temos mais de 10 prefeitos, é perfeitamente factível que tenhamos um aumento da bancada superior a essa meta.

4- Para cumprir essa meta é necessário trazer de volta o interesse pela política. Como fazer isso em um momento de descrédito?

George Hilton - Isso pode ser facilitado pelo fato de que o PRB não tem dono. Ele não é um partido de “caciquismo”. Ele é um partido aberto. A partir do momento em que ele se propõe a ser aberto para discutir os problemas, ele atrai as pessoas.  O que o cidadão não quer é se sentir usado. Se sentir manipulado. O povo quer participar opinando. E nós temos um fórum permanente no partido para essa participação. A melhor forma de trazer um cidadão de volta à vida partidária é ouvindo esse cidadão. É usando o partido como caixa de ressonância dos interesses legítimos das comunidades. O povo não quer ouvir de nós, classe política, o que nós achamos que tem que ser feito. Elas querem nos ter como interlocutores de seus desejos, anseios e preocupações.

5- Então, ouvindo as pessoas, quais seriam as prioridades para a cidade de Contagem?

George Hilton - Contagem é uma cidade operária, que em seus tempos áureos foi uma espécie de “Manchester Mineira” (NR: Manchester é um dos centros industriais da Inglaterra, tendo, no passado, desempenhado papel fundamental na Revolução Industrial, principalmente com as renovações tecnológicas utilizadas em seu pólo têxtil), que com o tempo e as sucessivas crises econômicas que atingiram o Brasil sofreu uma perda muito grande de sua capacidade produtiva na indústria, de tal forma que o setor que lidera a economia local hoje é o do comércio e serviços. Quem conhece Contagem certamente a identificava como uma cidade industrial. Eu quero resgatar esse papel da cidade. Quero atrair e fortalecer o setor industrial, que é um grande gerador de riquezas, de emprego e de renda. Quero dar uma nova cara à Saúde Pública da cidade, na qual temos uma demanda muito grande. Lamentavelmente, só temos um leito do SUS disponível para cada dois mil habitantes. Isso em uma cidade com 600 mil habitantes! Chega a ser temerário. Quero investimentos urgentes em um hospital de referência.  Hoje não temos isso em Contagem. Outro drama da cidade é a questão da mobilidade. Temos um projeto que se arrasta há mais de 20 anos, que é a expansão da Linha 1 do Metrô, que sairia de Belo Horizonte até Betim, passando por Contagem. Até hoje está no papel.  Pretendo mobilizar não só as autoridades estaduais e federais, mas também buscar parcerias e investimentos fora do Brasil para esses projetos. Existem hoje várias linhas de financiamento internacional que nos possibilitariam a realização desses e outros projetos, como a implementação de veículos leves sobre trilhos e a formação de corredores que facilitem a mobilidade urbana. Entretanto, com certeza, uma de nossas prioridades serão os investimentos em Educação.  Eu acredito na educação em tempo integral e quero investir muito. Com a receita que temos hoje em uma cidade que é a terceira potência econômica de Minas, com uma receita que passa de R$ 1,5 bilhão, podemos oferecer uma educação básica de melhor qualidade.  Nossas escolas estão abandonadas. Muito pouco se investiu no nosso futuro. E a educação é a solução para muitos de nossos problemas.  Se nós investirmos nessas crianças, desde o Ensino Básico, e fortalecermos, como pretendo, via parcerias, a instalação de centros de ensino profissionalizante, como os Cefets, estaremos criando uma nova geração que colocará Contagem no papel de destaque que ela merece, não só em Minas, como no Brasil. Vamos preparar essa grande juventude contagense para o primeiro emprego e para sua entrada com qualidade no mercado de trabalho.

6- Que tipo de experiência o senhor leva de sua passagem pelo Legislativo para o Executivo?

George Hilton - A política é a arte do diálogo. É a forma correta de transpor fronteiras. Eu posso, nesses quase 16 anos de vida pública, dizer que adquiri experiências que me permitem ter diálogos permanentes com os níveis estaduais e federais de governo e até mesmo fora do País. Sou um parlamentar que integra a bancada do Mercosul.  De forma que adquiri experiência muito vasta até com administrações fora do Brasil. O grande diferencial de minha candidatura é a capacidade de dialogar e de ir à exaustão na busca da solução de problemas. Em meu governo não haverá conversa de que “não posso porque o governador ou o presidente não são do meu partido”. Não haverá a frase “não posso”. Quando você é escolhido para administrar uma cidade como Contagem, você tem que romper barreiras. Romper fronteiras. Se não conseguir no estado, vá à União, vá aos organismos internacionais.

7- O que é necessário para se aliar a esse projeto, inclusive por parte de outras legendas?

George Hilton - O PRB surge como uma terceira via. Ele vai enfrentar dois grupos que já polarizavam as eleições na cidade. Então, sabemos que neste primeiro momento não haverá uma adesão em massa de partidos a nossa proposta. Mas o que importa é a adesão da população. Essa é visível no dia a dia.  A grande aliança popular que está se formando pelo desejo de fazer Contagem passar por mudanças. Esse é o sentimento que vai unir trabalhadores, empresários e toda a população, no final, ao nosso projeto de uma nova Contagem. Em todos os locais aonde vou, sejam entidades de classe, empresas, sindicatos, percebo que há uma grande coligação, envolvendo o sentimento de mudança, de esperança. Uma coalisão natural em torno de nossas propostas.

8- O que é ser 10 para o senhor?

George Hilton - Ser 10 é ser capaz de não dizer não diante dos desafios. É ser capaz de enfrentar os obstáculos. Ser 10 é fazer de cada dificuldade uma oportunidade.



Fonte: PRB Nacional 
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PRB apoia o PSDB em Penha

Ademir Soares e bispo Jerônimo



Penha é uma cidade atrativamente turística, com suas 19 belas praias, o parque Beto Carreiro World, extensa rede hoteleira e gastronômica que orgulha a população de 25.140 habitantes, o município é um lugar agradável e aconchegante.


O PRB tem a responsabilidade de contribuir na administração da cidade através de seu Presidente Ademir Soares que está a frente da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico. Ademir tem desenvolvido projetos juntos aos órgãos estaduais e federais e de iniciativa privada.






Por: Paulo Henrique - PH
Foto: PRB de Penha
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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Cronica de uma Holandesa com espirito Republicano




"Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado.

Só existe uma companhia telefônica e pasmem!: Se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.

Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.

Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.

Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.

Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de ‘Como conquistar o Cliente’.

Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos..

Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa. Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura, língua, etc… Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais.

Os dados são da Antropos Consulting:

1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.

2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.

3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.

4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo.

5.. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.

6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.

7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.

8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.

9.Telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas..

10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO-9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.

11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos.

Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?

1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?

2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?

3. Que suas AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE ganham os melhores e maiores prêmios mundiais? :)

4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?

5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?

6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?

7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem?

Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.

É! O Brasil é um país abençoado de fato.

Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos.

Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.

Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente.
Bendita seja, querida patris chamada Brasil!"

Cronica de uma Holandesa sobre do Brasil!
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sábado, 22 de outubro de 2011

PRB garante uma vitória para os aposentados

Atuação da bancada foi essencial para aprovação do parecer favorável sobre a “desaposentação”


BRASÍLIA (DF) - Após um longo período de discussão, a Comissão de Seguridade e Família da Câmara dos Deputados aprovou o parecer do deputado federal Antônio Bulhões (PRB-SP), favorável ao projeto de lei do também deputado pelo PRB Cleber Verde (MA) que cria a desaposentação. A atuação conjunta dos republicanos, que incluiu a participação do deputado Jhonatan de Jesus (de Roraima), foi fundamental para vencer a resistência imposta por parlamentares que defendiam alguns interesses que prejudicavam os aposentados.



Pelo projeto aprovado, beneficiários do sistema de previdência que voltaram a trabalhar poderão renunciar a aposentadorias especiais e por tempo de contribuição ficando assegurada a contagem do período de contribuição para a obtenção da aposentadoria integral ou para o cálculo da proporcional. “Com a aprovação, estamos na verdade reconhecendo um direito que tem sido sucessivas vezes conquistado nos tribunais”, argumentou o autor do projeto, o parlamentar Cleber Verde.

Em seu parecer pela aprovação, Antônio Bulhões questionou os obstáculos arrolados pela Previdência Social para evitar a desaposentação. “Não há vedação constitucional ou legal para a renúncia de benefício, por ser este um direito patrimonial disponível. A renúncia é possível principalmente para se alcançar uma situação mais favorável ao autor”, lembrou Bulhões.

O Brasil tem hoje cerca de 70 mil ações de segurados que lutam na Justiça para obter o direito a trocar a aposentadoria. Há atualmente 500 mil aposentados que voltaram a trabalhar e contribuem para a Previdência. E 50% dos processos distribuídos na Justiça federal que acionam o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) versam sobre o assunto. O projeto agora segue para a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara.

Por Paulo Gusmão

Fonte: PRB Nacional
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"O partido do Zé Alencar"

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