Nesta semana, partidos definem as coligações pela prefeitura de Florianópolis.
Divulgação/ND
Candidatos a prefeito e vice na Capital
A uma semana para encerrar o prazo das convenções partidárias, dia 30 de junho, que oficializam os candidatos a prefeito e a vereador, o quadro eleitoral em Florianópolis está em aberto e sujeito a alterações até mesmo naquilo que foi divulgado, mas não oficializado.
É o caso do PMDB, que anunciou, mas não tornou oficial o nome do ex-secretário municipal da Educação Rodolfo Pinto da Luz para ser o vice de Gean Loureiro. O cargo está vago e pode até ser ocupado por um nome saído do DEM.
O prefeito Dario Berger (PMDB) confirmou que a chapa não está fechada e que de fato existe a chance do Democratas indicar o nome do vice. “Se depender da minha vontade, o vice será o Rodolfo”, disse o prefeito. Dario descartou a vaga de vice para o PV. “O Gerson Basso (ex-presidente da Floram) será candidato a vereador”, afirmou.
O presidente municipal do DEM, empresário Doreni Caramori Junior, confirmou que existe negociação neste sentido. “Uma das possibilidades é essa: o partido indicar um nome na chapa do PMDB”. Ele explicou que há outra corrente que defende aliança com o PSD. “A semana que vem vamos definir o lado”, disse Caramori, que nesta segunda-feira estará em Brasília para uma reunião com a direção nacional do partido. O DEM ainda não descartou lançar uma candidatura própria. “O partido está focado em apresentar propostas que deem uma cara nova para a cidade”, disse Doreni, que seria o nome do partido para prefeito.
Outra aliança consolidada une a deputada estadual Angela Albino (PCdoB) e Nildomar Freire (PT). A chapa agrega um leque de partidos que fazem parte da base de apoio da presidente Dilma Rousseff.
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