Em Criciúma, base política de Eduardo Moreira, a então vereadora Romanna Remor trocou o DEM pelo PMDB, que se coligou com o PT, incentivada pelo vice-governador, quando esse percebeu que o PP continuaria com o prefeito Clésio Salvaro (PSDB), repetindo a chapa com Márcio Búrigo, possivelmente com o PSD de aliado, o que agora já é uma realidade. O PSB, presidido pelo ex-prefeito Anderlei Antonelli, também caminha na direção da campanha pela reeleição do tucano, arqui-inimigo de Moreira.
Para completar a operação no Sul do Estado, a ideia de Pinho Moreira é fechar com o PT também em Araranguá e Laguna (onde o vice nasceu), oferecendo assim resposta completa a Raimundo Colombo, que patrocinou a reaproximação com a família Amin. De quebra, governador e vice também frequentarão palanques distintos em Lages. Em sua base eleitoral, Colombo quer eleger o ex-secretário Antonio Ceron. Já Moreira estará com Elizeu Mattos.
A conversa entre José Fritsch e Eduardo Moreira não se restringe ao panorama do pleito municipal. Assim como Fritsch e Cláudio Vignatti (candidato ao Senado em 2010), até a ministra Ideli Salvatti e o deputado federal Décio Lima admitem nos bastidores que a tendência do partido é buscar entendimentos progressivos com o PMDB. Pelo menos neste contexto, petistas de correntes diferentes comungam da mesma convicção.
A ministra das Relações Institucionais não se recusa a trocar figurinhas com lideranças do PP e do PSD, mas a convergência natural do PT em Santa Catarina é com o PMDB. Primeiro vice-líder do PT na Câmara, Décio raciocina igual. O PMDB deverá continuar na chapa encabeçada pela presidente Dilma Rousseff, em 2014.
Outro episódio que ajuda na aproximação das duas siglas: Décio Lima deverá ser eleito, em fevereiro de 2013, 1º vice-presidente da Câmara, formando dobradinha com o peemedebista Eduardo Henrique Alves (RN), que tem tudo para suceder Marco Maia (RS).
Para completar a operação no Sul do Estado, a ideia de Pinho Moreira é fechar com o PT também em Araranguá e Laguna (onde o vice nasceu), oferecendo assim resposta completa a Raimundo Colombo, que patrocinou a reaproximação com a família Amin. De quebra, governador e vice também frequentarão palanques distintos em Lages. Em sua base eleitoral, Colombo quer eleger o ex-secretário Antonio Ceron. Já Moreira estará com Elizeu Mattos.
A conversa entre José Fritsch e Eduardo Moreira não se restringe ao panorama do pleito municipal. Assim como Fritsch e Cláudio Vignatti (candidato ao Senado em 2010), até a ministra Ideli Salvatti e o deputado federal Décio Lima admitem nos bastidores que a tendência do partido é buscar entendimentos progressivos com o PMDB. Pelo menos neste contexto, petistas de correntes diferentes comungam da mesma convicção.
A ministra das Relações Institucionais não se recusa a trocar figurinhas com lideranças do PP e do PSD, mas a convergência natural do PT em Santa Catarina é com o PMDB. Primeiro vice-líder do PT na Câmara, Décio raciocina igual. O PMDB deverá continuar na chapa encabeçada pela presidente Dilma Rousseff, em 2014.
Outro episódio que ajuda na aproximação das duas siglas: Décio Lima deverá ser eleito, em fevereiro de 2013, 1º vice-presidente da Câmara, formando dobradinha com o peemedebista Eduardo Henrique Alves (RN), que tem tudo para suceder Marco Maia (RS).
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