O presidente de Honra do PRB, o ex-vice-presidente da República José Alencar, que morreu no começo do ano, devido a um câncer, recebeu mais uma homenagem. A partir de agora, o Instituto Nacional de Câncer (INCA) passa a ter, oficialmente, o nome do saudoso republicano, que completaria 80 anos este mês.
O Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva recebeu a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, durante a solenidade oficial de mudança do nome. O diretor do INCA, Luiz Antônio Santini, explicou que a luta de José Alencar contra a doença motivou a justa homenagem.
"O ex-vice-presidente se tornou um exemplo de que é possível enfrentar o câncer e seu tratamento sem perder o gosto pela vida. E demonstrou aos brasileiros, como, apesar das dificuldades, é possível não deixar a doença virar protagonista da história", exclamou.
Segundo Santini, de janeiro a julho de 2011, o INCA respondeu por 58% de todas as cirurgias oncológicas realizadas no município do Rio de Janeiro e por 49% feitas no estado. Em relação aos números de quimioterapia, o INCA respondeu por 60% no município e 40% no estado. Em relação à radioterapia, por 32% no município e 20% no estado.
O câncer já representa a segunda causa de mortes no País. “A inclusão do nome consta do Decreto Presidencial 7.530, que consente a estrutura regimental do Ministério da Saúde.”, afirma a instituição.
Batalhador
José Alencar compartilhou durante mais de uma década a sua batalha contra a doença. Sempre otimista e sorridente, o republicano prestava declarações nas rádios, jornais e televisões, mesmo em momentos delicados. Com isso, o presidente de Honra do PRB contribuiu para desmistificar o receio das pessoas em relação aos tumores malignos. Com o passar do tempo, a população percebeu que é possível resistir à doença, com qualidade de vida.
Brasil X Câncer
Brasil X Câncer
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, divulgou, durante a cerimônia de homenagem, que o governo brasileiro está fazendo esforços para atrair empresas de medicamentos. O objetivo é diminuir os custos para o sistema de saúde.
Segundo o ministro, só com o tratamento do câncer, o Ministério da Saúde compromete 34% do orçamento do Sistema Único de Saúde (SUS) com medicamentos. "Estamos querendo atrair cada vez mais empresas para produzir aqui no Brasil os novos tratamentos. Com isso, a gente consegue reduzir o preço e pode ampliar o acesso a mais pessoas", finalizou Padilha.
Por Jamile Reis
Foto: Douglas Gomes
Segundo o ministro, só com o tratamento do câncer, o Ministério da Saúde compromete 34% do orçamento do Sistema Único de Saúde (SUS) com medicamentos. "Estamos querendo atrair cada vez mais empresas para produzir aqui no Brasil os novos tratamentos. Com isso, a gente consegue reduzir o preço e pode ampliar o acesso a mais pessoas", finalizou Padilha.
Por Jamile Reis
Foto: Douglas Gomes
Fonte PRB Nacional
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