Eleições 2012. Reuniões com líderes do PMDB, PCdoB, PR e do PT visam a disputa de outubro.
Daniel Queiroz/ND
Ministra Ideli defende alianças com o PMDB ou com PCdoB
A ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, cumpriu ontem uma maratona de reuniões em Florianópolis. Ela teve encontros com o vice-governador Eduardo Pinho Moreira (PMDB), com o prefeito Dario Berger (PMDB), jantou com a deputada estadual Angela Albino (PCdoB) e ainda reuniu-se com dirigentes do PR e do PT. Em todos esses encontros um assunto esteve presente: as eleições municipais.
A missão da ministra tem sido discutir com todos os partidos que formam a base do governo Dilma Rousseff e ainda tentar o máximo de unidade partidária no PT de Florianópolis. O PT vive um processo de divisão interna, mas evoluiu, segundo Ideli, quando decidiu adiar as prévias que escolheria um nome do partido para disputar a Prefeitura da Capital. “Dá tempo para ir avaliando o momento político”.
Na reunião com Dario Berger, a ministra disse que sentiu que o prefeito de Florianópolis está a fim de espernear. “Ele não gostou do resultado da última reunião dos três ex-governadores do PMDB. Sentiu-se rifado sem ter sido exterminado”, avalia Ideli.
A reunião dos ex-governadores Paulo Afonso, Pinho Moreira, Luiz Henrique da Silveira e o governador Colombo não incluiu o candidato do prefeito, o deputado federal licenciado Gean Loureiro. A possibilidade da aliança entre PSD e PP empurra o PMDB para o lado do PT, em Florianópolis.
Ideli disse que joga em várias frentes: aliança com o PMDB, no primeiro ou no segundo turno, ou com o PCdoB e ainda a unidade do partido em torno de um candidato próprio. “Em política tudo tem seu tempo. Agora é hora de tomar os pulsos e sentir as pulsações políticas”. A ministra confirmou que tudo o que está sendo feito nos grandes centros é um tabuleiro para as eleições de 2014.
A missão da ministra tem sido discutir com todos os partidos que formam a base do governo Dilma Rousseff e ainda tentar o máximo de unidade partidária no PT de Florianópolis. O PT vive um processo de divisão interna, mas evoluiu, segundo Ideli, quando decidiu adiar as prévias que escolheria um nome do partido para disputar a Prefeitura da Capital. “Dá tempo para ir avaliando o momento político”.
Na reunião com Dario Berger, a ministra disse que sentiu que o prefeito de Florianópolis está a fim de espernear. “Ele não gostou do resultado da última reunião dos três ex-governadores do PMDB. Sentiu-se rifado sem ter sido exterminado”, avalia Ideli.
A reunião dos ex-governadores Paulo Afonso, Pinho Moreira, Luiz Henrique da Silveira e o governador Colombo não incluiu o candidato do prefeito, o deputado federal licenciado Gean Loureiro. A possibilidade da aliança entre PSD e PP empurra o PMDB para o lado do PT, em Florianópolis.
Ideli disse que joga em várias frentes: aliança com o PMDB, no primeiro ou no segundo turno, ou com o PCdoB e ainda a unidade do partido em torno de um candidato próprio. “Em política tudo tem seu tempo. Agora é hora de tomar os pulsos e sentir as pulsações políticas”. A ministra confirmou que tudo o que está sendo feito nos grandes centros é um tabuleiro para as eleições de 2014.
João Meassi@Joao_ND
FLORIANÓPOLIS
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