Em 2002, segundo está descrito em site, a Associação listou as seguintes causas da crise:
- Redes de espera lançadas através de nadadeiras com câmaras de ar, durante a pesca da tainha (período noturno).
- Uso das redes de caça de malha a menos de 800 metros das praias, o que não é permitido.
- Autorização oficial para a captura de iscas vivas por barcos atuneiros em áreas de pesca artesanal, sendo essa uma das principais causas da diminuição dos estoques pesqueiros.
- O desrespeito aos defesos é uma prática comum entre os pescadores – a chamada “roubadinha”. Isso não é punido por falta de fiscalização mesmo quando os pescadores recebem seus salários e continuam pescando.
- O uso de bombas e carburetos se tornou uma prática comum nos costões, o que também não é fiscalizado. Essa é a forma “mais cruel e destrutiva, pois dizina cardumes e destrói a fauna”.
- Os arrastões predatórios praticados por barcos de grande porte ocasionam a destruição da fauna e da flora marinhas, levando a um aproveitamento comercial deficiente: de cada uma tonelada aproveitada cerca de dez são desperdiçadas (peixes pequenos mortos lançados de volta ao mar).
- Outra atividade predatória é a da pesca de mergulho com cilindro de oxigênio, apesar de proibida por lei.
- A presença de barcos com equipamentos sofisticados também é danosa: esses pesacadores fazem seus cercos usando sonares próximo da arrebentação, levando ao desaparecimento dos cardumes em áreas reservadas à pesca artesanal.
- Autorização oficial para a captura de iscas vivas por barcos atuneiros em áreas de pesca artesanal, sendo essa uma das principais causas da diminuição dos estoques pesqueiros.
- O desrespeito aos defesos é uma prática comum entre os pescadores – a chamada “roubadinha”. Isso não é punido por falta de fiscalização mesmo quando os pescadores recebem seus salários e continuam pescando.
- O uso de bombas e carburetos se tornou uma prática comum nos costões, o que também não é fiscalizado. Essa é a forma “mais cruel e destrutiva, pois dizina cardumes e destrói a fauna”.
- Os arrastões predatórios praticados por barcos de grande porte ocasionam a destruição da fauna e da flora marinhas, levando a um aproveitamento comercial deficiente: de cada uma tonelada aproveitada cerca de dez são desperdiçadas (peixes pequenos mortos lançados de volta ao mar).
- Outra atividade predatória é a da pesca de mergulho com cilindro de oxigênio, apesar de proibida por lei.
- A presença de barcos com equipamentos sofisticados também é danosa: esses pesacadores fazem seus cercos usando sonares próximo da arrebentação, levando ao desaparecimento dos cardumes em áreas reservadas à pesca artesanal.
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