Com o aumento do número de vagas na Câmara de Vereadores de Florianópolis, pequenos, médios e até grandes partidos que hoje estão sem representantes no parlamento pensam em estratégias diferentes para a eleição de 2012.
A principal alteração no quadro é a redução no número de votos necessários para eleger um vereador. m 2008, quando 16 vereadores se elegeram, foram necessários 14,4 mil votos para que um partido ou coligação conquistasse uma vaga.
Apesar do aumento do eleitorado depois de quatro anos, as sete vagas que serão criadas em 2013 vão fazer o número de votos necessários baixar para cerca de 11 mil. A nova meta atiça desde partidos que nunca tiveram vereador, como PSOL e PSTU, até aqueles que não elegem representantes há várias eleições — caso do PV e do PDT.
No caso do PSOL, a estratégia é fortalecer a chapa parlamentar, que poderia reunir o ex-deputado Afrânio Boppré, que disputou a prefeitura em 2008. O partido também tenta convencer o PSTU a lançar seus nomes mais conhecidos – os sindicalistas Joaninha de Oliveira e Gilmar Salgado.
A avaliação é de que a soma de votos pode garantir uma inédita cadeira para um dos dois partidos. A estratégia é parecida no PV. Os verdes têm a pré-candidatura a prefeito de Gerson Basso, mas seguem negociações com os partidos da base de Dário Berger (PMDB) e que devem estar juntos com o pré-candidato Gean Loureiro (PMDB). Nomes como o do apresentador Hélio Costa e de Basso podem entrar na briga para garantir a cadeira que o PV não conquista desde 1988.
— Essa deve ser a última eleição em que será permitida a coligação na proporcional e não podemos perder essa chance — afirma Basso, em referência às discussões no Congresso para impedir as alianças nas eleições legislativas.
Os pedetistas estão garantidos no apoio a Gean, mas buscam na base de governo um parceiro para coligar. As conversas estão adiantadas com PTB e PPS, que têm chapas com menos candidatos e buscam espaço em coligação.
Sem eleger vereadores desde 1992, apostam em Tiago Silva, diretor do Procon.
— O PDT tem 60 pré-candidatos a vereador e esperamos coligação com um partido menor — admite o presidente municipal, Luiz Viegas.
Também sem representantes na Câmara, PR e PRB apostam em uma aliança com o PC do B. Eles esperam pelo reforço do PT, indicando vice para a pré-candidata Angela Albino (PC do B) e acreditam que podem chegar à Câmara se a candidatura deslanchar.
O PR elegeu Renato Geske em 2008, que migrou para o PSD em setembro de 2011.
— A gente não perde o que nunca foi nosso — ironiza o presidente estadual da sigla, Sérgio Faust.
A principal alteração no quadro é a redução no número de votos necessários para eleger um vereador. m 2008, quando 16 vereadores se elegeram, foram necessários 14,4 mil votos para que um partido ou coligação conquistasse uma vaga.
Apesar do aumento do eleitorado depois de quatro anos, as sete vagas que serão criadas em 2013 vão fazer o número de votos necessários baixar para cerca de 11 mil. A nova meta atiça desde partidos que nunca tiveram vereador, como PSOL e PSTU, até aqueles que não elegem representantes há várias eleições — caso do PV e do PDT.
No caso do PSOL, a estratégia é fortalecer a chapa parlamentar, que poderia reunir o ex-deputado Afrânio Boppré, que disputou a prefeitura em 2008. O partido também tenta convencer o PSTU a lançar seus nomes mais conhecidos – os sindicalistas Joaninha de Oliveira e Gilmar Salgado.
A avaliação é de que a soma de votos pode garantir uma inédita cadeira para um dos dois partidos. A estratégia é parecida no PV. Os verdes têm a pré-candidatura a prefeito de Gerson Basso, mas seguem negociações com os partidos da base de Dário Berger (PMDB) e que devem estar juntos com o pré-candidato Gean Loureiro (PMDB). Nomes como o do apresentador Hélio Costa e de Basso podem entrar na briga para garantir a cadeira que o PV não conquista desde 1988.
— Essa deve ser a última eleição em que será permitida a coligação na proporcional e não podemos perder essa chance — afirma Basso, em referência às discussões no Congresso para impedir as alianças nas eleições legislativas.
Os pedetistas estão garantidos no apoio a Gean, mas buscam na base de governo um parceiro para coligar. As conversas estão adiantadas com PTB e PPS, que têm chapas com menos candidatos e buscam espaço em coligação.
Sem eleger vereadores desde 1992, apostam em Tiago Silva, diretor do Procon.
— O PDT tem 60 pré-candidatos a vereador e esperamos coligação com um partido menor — admite o presidente municipal, Luiz Viegas.
Também sem representantes na Câmara, PR e PRB apostam em uma aliança com o PC do B. Eles esperam pelo reforço do PT, indicando vice para a pré-candidata Angela Albino (PC do B) e acreditam que podem chegar à Câmara se a candidatura deslanchar.
O PR elegeu Renato Geske em 2008, que migrou para o PSD em setembro de 2011.
— A gente não perde o que nunca foi nosso — ironiza o presidente estadual da sigla, Sérgio Faust.
DIÁRIO CATARINENSE
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