Só em Chapecó e em Concórdia os partidos elegeram Luiz Henrique estão juntos.
Se as eleições municipais são um termômetro para a disputa pelo governo do Estado em 2014, uma análise das alianças nas 20 principais cidades catarinenses permite aumentar a precisão em alguns graus.
Nessa linha, é bom o governador Raimundo Colombo (PSD) começar a se precaver caso deseje manter a coligação que o elegeu na campanha de 2010. os maiores colégios eleitorais, apenas em Chapecó e Concórdia estão reunidos o PSD, o PMDB e PSDB – partidos da tríplice aliança que governa Santa Catarina desde 2002, quando Luiz Henrique (PMDB) foi eleito pela primeira vez.
Chapecó é o caso único em que a aliança conta com a adesão do PP, que entrou na base governista depois que Colombo assumiu o governo. Nas demais, as movimentações dos partidos apresentam aproximações cada vez maiores do PP com o PSD, o flerte entre o oposicionista PT e o PMDB virando namoro em 10 municípios e sinais de isolamento do PSDB. Com exceção do PSB – sigla satélite do PSD –, o PP surge como o maior parceiro dos pessedistas.
O partido de Angela Amin, derrotada por Colombo em 2010, apoia o PSD em sete cidades e é apoiado em duas das cinco em que concorre na cabeça de chapa. Em compensação, o PMDB do vice-governador Eduardo Moreira é aliado em quatro – três apoiando o candidato a prefeito do PSD.
O apoio que falta do velho parceiro surge do antigo opositor. Disposto a repetir em SC a aliança que sustenta Dilma Rousseff, o PT apoia candidatos do PMDB em oito cidades – com a contrapartida em duas. O período que petistas e pepistas dividiram a oposição ainda rende cinco alianças. Em quatro, o PT é cabeça de chapa.
Nessa linha, é bom o governador Raimundo Colombo (PSD) começar a se precaver caso deseje manter a coligação que o elegeu na campanha de 2010. os maiores colégios eleitorais, apenas em Chapecó e Concórdia estão reunidos o PSD, o PMDB e PSDB – partidos da tríplice aliança que governa Santa Catarina desde 2002, quando Luiz Henrique (PMDB) foi eleito pela primeira vez.
Chapecó é o caso único em que a aliança conta com a adesão do PP, que entrou na base governista depois que Colombo assumiu o governo. Nas demais, as movimentações dos partidos apresentam aproximações cada vez maiores do PP com o PSD, o flerte entre o oposicionista PT e o PMDB virando namoro em 10 municípios e sinais de isolamento do PSDB. Com exceção do PSB – sigla satélite do PSD –, o PP surge como o maior parceiro dos pessedistas.
O partido de Angela Amin, derrotada por Colombo em 2010, apoia o PSD em sete cidades e é apoiado em duas das cinco em que concorre na cabeça de chapa. Em compensação, o PMDB do vice-governador Eduardo Moreira é aliado em quatro – três apoiando o candidato a prefeito do PSD.
O apoio que falta do velho parceiro surge do antigo opositor. Disposto a repetir em SC a aliança que sustenta Dilma Rousseff, o PT apoia candidatos do PMDB em oito cidades – com a contrapartida em duas. O período que petistas e pepistas dividiram a oposição ainda rende cinco alianças. Em quatro, o PT é cabeça de chapa.
Fonte Diário Catarinense SC
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