Paulo Gouvêa da Costa assume comando do DEM em Santa Catarina
Ex-deputado foi escolhido presidente da comissão provisória após saída do grupo de Colombo
A direção nacional do DEM indicou, nesta terça-feira, o ex-deputado federal Paulo Gouvêa da Costa como presidente da comissão provisória encarregada de preparar o que restou do partido para disputar as eleições municipais em 2012. Gouvêa assume o comando do partido após a saída do grupo de Raimundo Colombo para o PSD.
Paulo Gouvêa está sem mandato desde 2002, quando tentou a reeleição e acabou ficando com a primeira suplência do PFL, antigo nome do atual DEM. Ele também foi secretário de Estado nos governos de Jorge Bornhausen, Vilson Kleinübing e Esperidião Amin.
Os vereadores demistas que optaram por não aderir ao PSD e que se movimentavam para herdar o comando do DEM acabaram sem cargos de destaque. Alodir Cristo (de Joinville), Jovino Cardoso (de Blumenau), Luiz Carlos Pissetti (de Itajaí) e Orlando Angioletti (de Balneário Camboriú) foram indicados como membros da comissão, mas sem funções específicas.
Terceiro maior partido do Estado em número de filiados, o DEM vai precisar se reinventar depois de perder o governador Raimundo Colombo e as principais lideranças com mandato eletivo. O PSD, que elegeu seu diretório estadual no sábado, herdou do DEM o governador, três deputados federais, seis deputado estaduais, entre eles o presidente da Assembleia Legislativa, Gelson Merisio, 56 prefeitos e cerca de 350 vereadores.
Para a missão, Gouvêa conta com a estrutura do DEM em todos os municípios, o fundo partidário e os tempos de televisão no rádio e na TV – que continuam com o partido, mesmo com a saída das lideranças eleitas. Além disso, ele aposta na vinculação da sigla com a oposição ao governo federal, considerando que a presidente Dilma Rousseff (PT) foi derrotada entre os catarinenses.
O demista diz que optou por permanecer no partido porque o DEM tem ideologia definida. O primeiro encaminhamento de Gouvêa como presidente é a suspensão das convenções municipais marcadas para 16 de julho. Segundo ele, a intenção é esperar o processo de formação do PSD, para que os demistas que estão trocando de partido não acabem participando da eleição dos diretórios.
Paulo Gouvêa está sem mandato desde 2002, quando tentou a reeleição e acabou ficando com a primeira suplência do PFL, antigo nome do atual DEM. Ele também foi secretário de Estado nos governos de Jorge Bornhausen, Vilson Kleinübing e Esperidião Amin.
Os vereadores demistas que optaram por não aderir ao PSD e que se movimentavam para herdar o comando do DEM acabaram sem cargos de destaque. Alodir Cristo (de Joinville), Jovino Cardoso (de Blumenau), Luiz Carlos Pissetti (de Itajaí) e Orlando Angioletti (de Balneário Camboriú) foram indicados como membros da comissão, mas sem funções específicas.
Terceiro maior partido do Estado em número de filiados, o DEM vai precisar se reinventar depois de perder o governador Raimundo Colombo e as principais lideranças com mandato eletivo. O PSD, que elegeu seu diretório estadual no sábado, herdou do DEM o governador, três deputados federais, seis deputado estaduais, entre eles o presidente da Assembleia Legislativa, Gelson Merisio, 56 prefeitos e cerca de 350 vereadores.
Para a missão, Gouvêa conta com a estrutura do DEM em todos os municípios, o fundo partidário e os tempos de televisão no rádio e na TV – que continuam com o partido, mesmo com a saída das lideranças eleitas. Além disso, ele aposta na vinculação da sigla com a oposição ao governo federal, considerando que a presidente Dilma Rousseff (PT) foi derrotada entre os catarinenses.
O demista diz que optou por permanecer no partido porque o DEM tem ideologia definida. O primeiro encaminhamento de Gouvêa como presidente é a suspensão das convenções municipais marcadas para 16 de julho. Segundo ele, a intenção é esperar o processo de formação do PSD, para que os demistas que estão trocando de partido não acabem participando da eleição dos diretórios.
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