A exoneração do ex-deputado Cláudio Vignatti deixou claros os desencontros existentes com a ministra Ideli Salvatti
Paulo Alceu FLORIANÓPOLIS |
O futuro de Vignatti
O clima não é dos melhores no PT. A exoneração do ex-deputado Cláudio Vignatti deixou claros os desencontros existentes com a ministra Ideli Salvatti. O partido reconhece que há um mal estar, mas tenta justificar argumentando que dois nomes importantes e com repercussão política acentuada não poderiam ficar no mesmo Ministério, podendo um prejudicar o outro. Emolduraram a saída de Vignatti como se fosse uma estratégia tentando abafar desentendimentos mais do que conhecidos. Mas para que essa estratégia dê certo o ex-deputado deverá ter uma colocação o mais rápido possível. E isso dependerá da ministra, que hoje recebe a visita do deputado Pedro Uczai, que além de falar de Educação, vai pedir pelo companheiro. Eletrosul está fora de cogitação. Dnit, com a confusão que se instalou no Ministério dos Transportes de repente poderá demorar. Na verdade a expectativa é de que realmente esteja sendo desenhado um cargo para Vignatti, que segundo a direção do PT, não acontecendo poderá gerar desgastes internos a ministra Ideli.
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