Mauro Silva PRB/DF |
É simples reducionismo acreditar que Dilma se tornou presidente unicamente pela vontade de Lula. É claro que sua chancela ajudou, mas a presidente venceu por seus méritos.
Primeiro se destacou como gestora, depois como política, com todos os atributos que uma grande estadista deve ter. Tanto é que hoje, quase um ano após sua posse, seus indicadores de aprovação popular são bastante semelhantes aos de Lula.
Não quero fazer uma defesa partidária de Dilma. Quero fazer uma defesa da mulher Dilma. E por meio desse reconhecimento, ajudar o País a evoluir na sua trajetória democrática que passa, obrigatoriamente, pela incorporação cidadã de milhões de meninas, mães, avós, profissionais e estudantes que hoje desfrutam de menos oportunidades na vida unicamente pela força que o preconceito machista ainda exerce sobre as famílias e os ambientes de trabalho.
Assim como Lula não podia falhar para mostrar que o homem comum também podia governar o País, Dilma não pode perecer, pois do seu pioneirismo depende um futuro mais justo para todas as mulheres brasileiras.
Todos nós, independente de filiação política, temos que transformar o seu exemplo em combustível para que tenhamos mais e mais mulheres buscando seu direito de voz, tornando a política um lugar bem menos árido.
Mauro Silva é presidente da Fundação Republicana Brasileira
Fonte: PRB Nacional
Por: Paulo Henrique (PH)
Vice-Presidente PRB/SC
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