quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Cimento Social no Morro da Providência

Senador M.Crivella entrega a chave da casa ao morador

O Cimento Social: Programa de habitação popular idealizado pelo senador Marcelo Crivella PRB/RJ,  continua levando felicidade aos moradores das comunidades do Rio de Janeiro. No último dia 25, foram entregues mais duas casas no Morro da Providência. Luciana Gomes de Souza, uma filha de nordestinos de 35 anos e quatro filhos, e Ângela Maria Salles do Espírito Santo, com 46 anos e cinco filhos, não escondiam a emoção de receber um lar digno e com mais qualidade de vida.
“Temos muito a celebrar. Estamos entregando duas casas decentes, mobiliadas que foram construídas com mão-de-obra recrutada na própria comunidade. Temos que dizer bem alto que não aceitamos mais favelas, que não aceitamos mais crianças morando no meio de ratos e baratas e que não aceitamos mais pessoas morrendo soterradas na lama e no lixo nas enxurradas dos temporais”, disse Crivella.
Antes de entregar as casas, Crivella esteve na inauguração das novas instalações do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), na Zona Portuária, ao lado da presidenta Dilma Rousseff. O senador do PRB elogiou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que iniciou as obras da unidade, que terá estrutura para fazer cerca de16 mil cirurgias ortopédicas por ano. Além disso, no local haverá um centro de pesquisas de células-tronco. Foi de Lula também o primeiro passo para a construção do novo Instituto de Câncer (Inca), que será o maior centro de estudos da doença na América Latina.
Angela Maria Sales do Espírito Santo (45) - Solteira, diarista, recebe salário mínimo, mora com seu companheiro, Paulo Roberto (51) e os cinco filhos, em uma casa muito precária.
Luciana Gomes de Souza (35) – Solteira, quatro filhos, auxiliar de serviços gerais, recebe salário mínimo. Sua casa, muito precária, foi interditada pela Defesa Civil por risco de desabamento.

Fonte: Assessoria de imprensa do senador Marcelo Crivella
Por: Paulo Henrique (PH)
Vice-Presidente PRB/SC
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A política e os políticos

Marcos Pereira Presidente Nacional
Na semana passada, quando eu estava na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, fui interrogado por amigos meus, naturais do estado, e empresários do mercado financeiro e do comércio sobre como eu estava vendo a minha atuação na política à frente do PRB, o partido que é 10.

Respondi que, quando nós temos uma missão, que é como eu tenho encarado esta função de presidir o PRB, tudo fica muito mais fácil, mas que na prática não tem sido nada fácil.

Por que não tem sido nada fácil?

Porque como a maioria de vocês sabe, eu vim de uma atividade executiva no comando de grandes empresas por mais de 15 anos, especialmente como executivo de uma única grande empresa de comunicação há mais de 10 anos, e são dois mundos totalmente opostos.

Na iniciativa privada, você tem o comando e a palavra final quando ocupa um cargo como eu ocupava, na minoria das decisões que você precisa tomar.

No comando de um partido ainda em crescimento e em consolidação, você depende mais da boa vontade dos outros do que de sua própria ação, principalmente numa casa complexa como é a Câmara dos Deputados, onde cada partido, em tese, vale pelo número de deputados eleitos. O prestígio, a importância, a relevância e as decisões são proporcionais ao número de deputados federais eleitos, logo, o PRB tem esses atributos proporcionais a oito parlamentares. Todos esses parlamentares são nota 10.

Apenas a título de exemplo e desabafo com os amigos republicanos, a liderança do nosso partido tem uma sala na Câmara dos Deputados que não comporta o número de funcionários que prestam serviços e esses não são muitos, menos de 24 pessoas. Eu já falei com várias autoridades que têm poder para decidir. Os deputados já fizeram o mesmo e é sempre a mesma resposta: "Vamos resolver." Mas, na prática, nada. Isso chega a me constranger quando chego no local e vejo os funcionários se revezando nas mesas para trabalhar. É crível isso?

Assim é a política e os políticos. Você faz o que pode fazer e não o que quer fazer, principalmente quando depende da decisão de terceiros. Por isso, companheiros, vamos trabalhar fortemente e com afinco para elegermos os nossos vereadores no próximo ano e fazer uma base sólida e forte para depois, em 2014, elegermos mais deputados federais e nos fortalecermos no cenário nacional.

Contamos com vocês!


Marcos Pereira,
Presidente Nacional do PRB







Por Paulo Henrique (PH)
Vice-Presidente PRB/SC
Fonte: PRB/SC
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Juventude: Patrimônio do Brasil

Jair Heuert Presidente do PRB Jovem de Goiás
Diante do crescimento da população com idade de 15 a 29 anos, surge a preocupação de efetivar políticas públicas destinadas a esta parcela da população brasileira. Com isso, o tão sonhado “Estatuto da Juventude” foi aprovado na Câmara dos Deputados, com grande apoio do PRB.

O futuro do Brasil só tem a ganhar com as propostas previstas no “Estatuto da Juventude”, que têm como base a geração de trabalho, renda e profissionalização dos jovens. Dentro deste plano, espero ver essas condições especiais de jornada de trabalho na prática para que possibilitem compatibilizar o emprego e os estudos.

Uma das propostas mais polêmicas está no direito à meia passagem nos transportes públicos intermunicipais e interestaduais para jovens dentro dessa faixa etária. A polêmica está na falta de informações a respeito dessas propostas que preveem apenas o transporte público para jovens que tenham até 29 anos e que estejam estudando, sendo que o “Passe Livre” seria a melhor opção para os estudantes.

Num estudo mais aprofundado do “Estatuto da Juventude”, percebemos que este ainda prevê concessão de meia-entrada para jovens estudantes em eventos culturais e esportivos. No campo educacional, o documento reforça a ideia do financiamento do ensino superior em faculdades bem avaliadas pelo MEC.

Essas medidas foram por um longo tempo um sonho e um grande reconhecimento de que os jovens são um patrimônio do nosso País, e que precisam de investimentos com políticas públicas. Este estatuto se destaca pelo reconhecimento dos direitos da juventude, levando-os ao conhecimento de todos.

Jair Heuert é engenheiro, especialista em Marketing Político e presidente estadual do PRB Jovem no Estado do Goiás.



Fonte: PRB Nacional
Por: Paulo Henrique (PH) 
Vice-Presidente PRB/SC

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"Acreditamos que cidadania e a real política são indissociáveis"

Jutay Meneses Presidente do PRB/Paraíba
O nordestino é um forte. Ele acredita no trabalho e não teme colocar a mão na massa para construir seu sonho. Com essa filosofia, Jutay Meneses tem consolidado o PRB paraibano. Um desafio que o fez deixar o Rio Grande do Norte e fazer novos amigos na Paraíba. Muitos em uma militância que não cansa de elogiar, principalmente a feminina. Com muito trabalho, ver o crescimento do PRB de uma forma sólida, menos preocupado com números e mais com a qualidade. Enfim, um partido que deve ser o alicerce de futuro econômico melhor para o estado. Simplesmente porque ser 10 é “ser o melhor”. 



1 - A direção do PRB lançou um desafio ousado: dobrar o número das bancadas nas câmaras municipais e de prefeitos nas próximas eleições. No seu estado, o senhor acredita que isso será exequível?

Jutay Meneses - Sem sombra de dúvida. Hoje, entre os 26 pré-candidatos a prefeito que temos no estado, pelo menos 10 estão entre os favoritos. Isso atrai qualitativamente novos integrantes e agrega votos aos candidatos nas proporcionais. Hoje temos 32 vereadores e dois prefeitos no estado. Não seria nenhuma surpresa superamos o desafio proposto pela direção nacional do partido e conseguimos muito mais nas urnas

2 – O partido está bem consolidando no estado em sua opinião?

Jutay Meneses - Ainda há muito a fazer, mas hoje já estamos presentes em 105 dos 203 municípios do estado. As principais cidades terão candidaturas republicanas. Os principais colégios eleitorais terão uma representação nossa forte, boa de voto e de mobilização.

3 - Como foi o processo de novas filiações na Paraíba?

Jutay Meneses - Muito bom. E observe que priorizamos as filiações qualitativas. Isso porque, além de pensarmos em termos bons nomes como candidatos, o que conseguimos, sabíamos que esse processo traria novas filiações. Você consegue filiar um nome importante em uma determinada comunidade e com ele vêm os cabos eleitorais, famílias e os cidadãos que acreditam e respeitam as posições daquele candidato.
4 – Diante desse quadro, qual a avaliação que o senhor faz da militância em seu estado?

Jutay Meneses - A melhor possível. Sempre lembro que a militância é a base do partido. E ela quem levanta e quem segura as bandeiras. Dentro desse quadro, temos uma ótima militância, mas eu gostaria de destacar a do PRB Mulher na Paraíba. Incrível como elas tem ocupado espaço, empurrado o partido para frente e cada vez mais dado contribuições fundamentais. E olha que a despeito das inúmeras conquistas que a mulher já obteve em nossa sociedade, na prática ainda há muito a ser feito. Mas elas não desistem nunca e com isso aumentam nosso entusiasmo.

5 - O PRB é um partido novo, que tenta resgatar o exercício da política como uma prática social saudável e necessária para o desenvolvimento da cidadania. De que forma passar essa ideia para a população, muitas vezes decepcionada com a política e os políticos?

Jutay Meneses - De fato, a sociedade está desiludida com a classe política. A cada dia temos um novo escândalo. Mas a verdade é que responsabilidade por resgatar a qualidade na política não é só do partido, mas de toda a sociedade. Sindicatos, órgãos de classe, associações, todos têm que participar e ocupar espaços. Por isso vejo o papel do PRB como muito importante. Estamos nos esforçando para trazer novas pessoas para essa participação política. Queremos resgatar o cidadão para a política. Até porque acreditamos que cidadania e a real política são indissociáveis.

6- O senhor é candidato nas próximas eleições?

Jutay Meneses - Não sou candidato. Minha missão é apenas dar suporte às ótimas candidaturas que teremos. Vou ficar mais na coordenação, trabalhando estrategicamente para que nossos quadros possam aparecer bem e apresentar suas ideias e propostas.

7 – Quais os problemas de seu estado que devem ser priorizados em gestões republicanas?

Jutay Meneses - Sem contar os problemas nacionais como educação, segurança e saúde, que atingem todo o Brasil, o maior problema hoje na Paraíba é o desemprego. No campo econômico, o estado é dependente do setor público. Nossa proposta é trazer novos protagonistas econômicos para a Paraíba. Trazer indústrias, promover o desenvolvimento do setor privado. De forma que o setor público possa ficar voltado para as outras prioridades do cidadão: a educação, a saúde e a segurança.
8 - Quais devem ser os compromissos assumidos por um partido que queira se coligar com o PRB nas próximas eleições?

Jutay Meneses - Hoje somos parceiros do prefeito de João Pessoa (Luciano Agra) porque ele, como nós, acredita nos trabalhos estruturantes. Qualquer partido que tenha como bandeira os investimentos que tragam o desenvolvimento econômico para a Paraíba e também acreditem nos princípios éticos e morais que o PRB tem em sua história, como o respeito à família, será bem recebido como aliado.    

9 – Ser 10 para o senhor é...

Jutay Meneses - Ser o melhor.   
 
Paulo Gusmão  - Fonte: PRB Nacional


Por: Paulo Henrique (PH)
Vice-Presidente PRB/SC
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terça-feira, 29 de novembro de 2011

"O mandato parlamentar é para servir".

Coordenador da CR10 da Foz do Rio Itajai PH
Paulo Henrique Ferreira é um carioca que reside em Itajaí, Santa Catarina. É um idealista que acredita na recuperação do ser-humano. Flamenguista por nascimento, republicano brasileiro por convicção e um eterno aprendiz. Ele é casado há mais de 26 anos com Susana Ferreira e pai de três filhas. 

PH, como é conhecido, milita na política desde 1997 quando começou sua trajetória politica ainda no Rio de Janeiro, atuando em partidos de diferentes ideologias como o PP, o PL (Hoje PR), o PSL, o PMDB, o PTdoB, o PDT, o PSB, o PTB e o PRB , mas sempre no mesmo grupo segmentar. No RJ pode conviver com grandes ícones da politica regional e nacional como a advogada Kathia Koslowiski e o senador Marcelo Crivella que PH considera um estadista. Um homem que nasceu com a missão de servir ao povo, ensinado com suas ações o verdadeiro sentido da pública na politica: "O mandato parlamentar é para servir".

Neste 14 anos de militância, esteve como Assessor Parlamentar, Chefe de gabinete (Assembléia Legislativa), Assistente parlamentar (Senado Federal) e Coordenador Municipal de Governo. Atualmente está como Vice Presidente Estadual e atua também como Coordenador do Partido Republicano Brasileiro  na Região da Foz do Rio Itajaí no litoral de Santa Catarina e colabora com o quadro de entrevistas que este Blog faz com todos os Coordenadores, presidentes municipais e lideranças do PRB/SC:

BLOG: Qual a analise que o senhor faz do PRB em Santa Catarina nos últimos dois anos após sua chegada e que ações que serão tomadas daqui pra frente?

PH: Assim como todo partido politico, o PRB tem sua base segmentar. O PT, por exemplo, é oriundo das CEB"s - Comunidades Eclesiais de Bases e das Pastorais Católicas; meu pai foi um dos fundadores do PT no RJ. Nós pertencemos a um desses grupos segmentar. Em dezembro de 2008, a nacional iniciou o "Projeto de Nação", onde entre outras coisas de fórum interno, precisávamos eleger deputados federais nas principais federações. Santa Catarina foi um dos estados escolhidos e iniciado o trabalho. 

Estávamos no estado do Rio de Janeiro como assistente parlamentar do senador Marcelo Crivella e ficamos honrados em sermos convidado pelo Coordenador Geral do estado bispo Jerônimo Alves para contribuir com o processo. Penso que pelo  fato de ter residido em Santa Catarina de junho de 1999 a janeiro de 2003, tenha sido um fator determinante no convite. Naquela oportunidade convivi com grandes companheiros como o doutor Luiz Viegas, hoje no PDT.

Fazendo uma reflexão e análise do trabalho realizado no Partido nestes últimos 30 meses, penso que o PRB em Santa Catarina tem a sua força política demasiadamente segmentada. Considero este, o nosso maior desafio no momento: Descentralizar o partido do segmento, para que daqui a outros 30 meses, tenhamos uma realidade politica diferente. As ações a serem tomadas é prerrogativa legal do novo presidente, como vice-presidente, estarei sempre pronto a contribuir.

BLOG: O senhor fala em descentralizar para alavancar um crescimento futuro. É algo desafiador. E como isso será feito?  

PH: No Rio de Janeiro participei ativamente da formação do PRB no Brasil, foi como a gestação de um filho que vimos nascer, e aqui em Santa Catarina estamos tendo a oportunidade de contribuir na sua formação e crescimento. Penso que, do saudoso "Zé Alencar", até o presidente do município mais simples, todos nós temos uma parcela de paternidade para com o partido. Pode parecer estranho mas este é o meu sentimento, e o que procuro disseminar a todos.  Penso que somos parte do processo e não o juiz, e que a nossa contribuição política, se grande ou pequena, não deve trazer benefícios para nós, e sim para as gerações futuras,  este é o verdadeiro sentido da vida pública. Aqui no estado, um dos primeiros passos significativos, foi Idealizarmos em consenso com toda a estadual a criação das CR10 - Coordenações Regionais do PRB nos moldes da FECAM - Federação Catarinense de Municípios que, divide os 293 municípios em 21 Associações, começando da Região da Grande Florianópolis até a Região do Extremo-Oeste do estado. Isto é desafiador sim, e o resultado virá a médio prazo. Somos avaliados de 2 em 2 anos, a cada eleição. 

BLOG: As "CR10s", além de ser uma ação audaciosa é desafiadora. Qual o seu objetivo?


PH: O desafio é o combustível que precisamos para alcançarmos os nossos objetivos. No caso das CR10 o objetivo principal é o "fomento" politico da identidade do partido e do Projeto de Nação do PRB em todos os municípios catarinenses, para que em um futuro próximo, o PRB tenha base política para lançar candidaturas a deputados estaduais, deputados federais,  senadores, prefeitos e vice-prefeitos por suas regiões. 

A Ação visionaria das CR10, coordenações regionais, busca, o possível voto em lista em 2014, onde teremos que obter o Quociente Eleitoral de 70.000 votos ou mais para eleger um deputado estadual e 120.000 votos ou mais para um eleger o deputado federal, ou seja, precisaremos de base eleitoral e muitos de nossos candidatos a vereador, uma vez, eleitos por diferentes seguimentos da sociedade, poderão contribuir com o projeto de nação, cedendo seus nomes a nominata do PRB. O resultado virá a médio prazo, mas a base sólida é parte fundamental do processo.

Na CR10 da Foz do Rio Itajai por exemplo, o PRB está presente nos 8 dos 11 municípios da região: Itajai, Balneário Camboriu, Navegantes, Porto Belo, Camboriu, Bombinhas, Penha e Itapema, restando Luiz Alves, Balneário Piçarras e Ilhota para fechar a região. Em Itajai, onde tenho meu domicilio eleitoral, em 2009 o PRB tinha 97 filiados. Estávamos na presidência municipal e desencadeamos uma corrente forte de filiação e passamos para 315 filiados em 2010, um crescimento de mais de 200%. Em março de 2011 o Beto Pacheco assumiu a presidência e começamos a garimpar de forma ideológica e partidária nomes para a eleição de 2012. em quase 10 meses de trabalho, temos uma boa nominata com mais de 30 nomes para vereador e um candidato majoritário a prefeito.

BLOG: Então na sua opinião, faltou trabalho, articulação politica nas gestões anteriores ou haviam outros interesses?

PH: A politica em Santa Catarina estava desacreditada externa e internamente. Não me convem criticar as gestões anteriores, meu foco é e sempre será o melhor para o PRB, mas para concluir meu raciocínio e o leitor tirar suas conclusões, antes da nossa vinda para o estado, os "acordos políticos" eram feitos com a pessoa física (candidato) e não com a jurídica (sigla). O que, consequentemente traziam sequelas para o partido. Em muitas cidades fazia-se bons acordos políticos e partidários pelas municipais, mas no apagar das luzes, mudava-se esses acordos através de ordem direta da estadual, o que literalmente descredenciava as municipais perante as lideranças partidárias. Essas arbitrariedades irresponsáveis trouxe graves consequências politicas, o PRB ficou rotulado como "sigla de aluguel", ou partido de "fulano e beltrano". Nas eleições de 2006, por exemplo: Um ano após a fundação do PRB no estado, tínhamos em nossas bases 4 vereadores oriundos do antigo PL - Partido Liberal, sendo estes de 3 segmentos diferentes, e 2 deles de diferentes grupos políticos. Por imaturidade , lançamos candidaturas únicas a deputado federal e estadual, que resultou na eleição do estadual e a 1ª suplência de deputado federal, sendo ambos do mesmo grupo político segmentar. Contra os fatos não há argumentos.


BLOG: Para um crescimento politico isso não é bom. Então todos os votos eram oriundos de um determinado grupo ou segmento?


Sim e quero deixar bem claro que nós pertencemos a um seguimento por chamado vocacional, e temos orgulho disto,  mas o "quadro" que vimos "pintado" ao chegarmos no estado, era a continuação da série "Jogos Mortais". Mesmo com todo o monitoramento do grupo segmentar detentor dos votos, o PRB era um partido de fachada no estado, infelizmente usado como moeda de troca para projetos pessoais. 


Este fato em questão, nos revela que nos últimos anos de vida política do PRB em Santa Catarina, determinados grupos políticos segmentares, indicaram candidaturas únicas nas eleições proporcionais municipais e estaduais, entretanto e infelizmente, em muitos casos, esses representantes têm carência de habilidade política, e sobretudo total falta de comprometimento com os ideais do partido, de maneira que, em alguns casos, essa representatividade segmentar, quando eleita pela força do grupo que representava, e uma vez detentora do mandato, não se apresenta como liderança  política partidária que defenda os ideais do partido e a população em geral, mas sim o interesse exclusivo deste determinado grupo que o elegeu e o que é pior, de seus projetos pessoais, passando a fazer oposição dentro do partido, o chamado "Fogo amigo", visando unicamente  sua reeleiçãoTalvez falte a estes representantes, habilidade, responsabilidade e maturidade política para se fazer entender dentro do segmento e que o mandato parlamentar é do partido, e por consequente, é para servir e não para ser servido. 

Tínhamos missão de inserir o estado no "Projeto de Nação do PRB" idealizado pela Executiva Nacional e fomos ao trabalho. Baseados nas informações de quem aqui estava, lançamos 4 candidaturas a estadual de diferentes grupos segmentares, uma única a federal e de forma inédita uma suplência ao senado, dando neste ato, uma nítida demostração de visão partidária. Buscamos sobretudo, uma coligação, que possibilitasse a eleição dos candidatos proporcionais do PRB.

BLOG: Neste caso, a coligação com o PT foi a mais viável para o projeto nacional. Gostaríamos que o senhor fizesse um balanço da eleição em 2010?


PH: No andamento da pré-campanha, nossos cálculos indicavam que precisaríamos de 65 a 70 mil votos para eleger o federal, entretanto a "dona urna" no mostrou uma realidade diferente da que planejamos, uma realidade com votação regionalizada. Das 105 comissões provisórias, 62 cidades, não entenderam o pensamento republicano brasileiro e o projeto de nação, uma vez que, foram omissas com a candidatura única do deputado federal, revelando um total descomprometimento politico e partidário com a sigla. Fizemos 50% dos votos projetados, foram 35.556 votos e a 3ª suplência da coligação "A Favor de Santa Catarina". 

BLOG: Um acordo nacional em apoio a um determinado candidato prejudicou a campanha aqui no estado?

PH: Para nós do PRB de Santa Catarina, até então com os votos segmentados, não foi novidade o que os especialistas políticos creditaram como fato novo nas eleições. Falda candidata evangélica Marina Silva como opção de voto útil, baseado no voto cristão: Em defesa da vida e da família.

Penso que, o que houve foi uma "total desconsideração" do partido majoritário com o segmento evangélico, principalmente em Santa Catarina. Marina Silva, não sinalizou para o voto evangélico no inicio de sua campanha, preferiu focar na marca da sustentabilidade ambiental e na agenda do século 21O candidato Serra (PSDB), no primeiro turno, não arriscaria defender abertamente uma posição do segmento evangélico, temendo ressuscitar a questão segmentar: Evangélicos X católicos, e com isso descer ainda mais nas pesquisas. 

No segundo turno, a visão foi outra: Foi o famoso vale tudoOs senadores evangélicos Marcelo Crivella (PRB/RJ), Magno Malta (PR/ES) e Walter Pinheiro (PT/BA) foram "convocados" para percorrerem o Brasil em visita as suas bases segmentar. A missão era desmentir os boatos publicados na internet sobre a então candidata Dilma. A coordenação da candidata (Dilma) em Santa Catarina, convocou o PRB e outros partidos com apoio do segmento evangélico  para dar sustentabilidade de última hora, nesta questão. O que o fizemos sim e o faremos quantas vezes for necessário, mas por questão de "fio de bigode".

Não posso deixar de registrar aqui, o meu desconforto com a situação, uma vez que, penso que se tal medida tivesse sido realizada  antes do 1º turno, certamente garantiria, senão a eleição dos nossos candidatos proporcionais, com certeza, uma votação mais expressiva, visto que, muitos de nossos votos segmentados foram para candidatos que apoiaram Marina Silva para presidente e Raimundo Colombo para governador, uma vez que ambos obtinham candidatos a deputados evangélicos em suas coligações. 

BLOG: Como o partido sobreviveu a tudo isso?


PH: O PRB em 2010, saiu das urnas com um resultado que expôs a realidade da sua militância no estado. A não reeleição do estadual e a 3ª suplência do federal, revelou que havia muito o que fazer, para que a médio e longo prazo Santa Catarina, chegue nos patamares de Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Minas Gerais e etc. Nos restou juntarmos os cacos e irmos a luta. 

Com 34 Comissões Municipais, inicia-se, uma nova fase do PRB no estado. São estabelecidas metas e diretrizes que agregaram direitos, deveres e obrigações. Diversas lideranças de outros partidos, migraram para o PRB objetivando as eleições de 2012, selando o compromisso politico e partidário com a sigla. 

BLOG: Agora fale do partido hoje, sua projeção e meta para 2012/2014?

PH: Consolidando o planejamento estabelecido pela Estadual de estar presente em 50 cidades, o PRB superou as expectativas, pois mesmo com o assédio de grandes partidos, e sobretudo do novo partido, registrou apenas 1 baixa previsível e está presente em 60 cidades, e em muitas delas terá candidaturas proporcionais e majoritárias.

BLOG: O que é ser 10? Suas considerações finais:

Ser 10 é ter valor na moralidade, sem ter um preço na legalidade, ser 10 é lutar para que haja ordem e progresso com educação e trabalho, ser 10 é fazer política pensando nas gerações futuras, ser 10 é ser filiado ao PRB por convicção. Sinto-me honrado em ter servido a cada militante, a cada filiado do Partido Republicano Brasileiro no estado, coloco-me a inteira disposição do partido o meu nome como um bom soldado para combater o bom combate.




Por: Assessoria de imprensa PRB/SC
Foto: Cedida
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"O PRB SC tem se destacado. A atual executiva é atuante"

Presidente Municipal do PRB de Balneário Camboriu
O doutor Nilson Bittencourt  Junior, se considera um homem realizado. Aos doze anos, teve seu primeiro emprego, em um hotel de sua cidade; foi o inicio de uma vitoriosa carreira, profissional. Desde os tempos de colégio teve ativa participação política, do grêmio estudantil; à faculdade, onde foi presidente do Diretório  Acadêmico. Sempre conciliando o trabalho com o estudo, Nilson um visionário apaixonado pela advogacia,  formou-se pela Univali em 1996, prestando a primeira prova da OAB para ingresso na advocacia vocacional  no mesmo ano. No ano seguinte, abriu seu primeiro escritório de advocacia e logo cedo, defendeu alguns casos polêmicos que o auxiliaram na experiência sobre a vida e o cotidiano da profissão. Na política partidária ingressou ainda jovem no ano de 1999, filiando-se no PTB e logo tendo destaque, participando da sua executiva Municipal de Balneário Camboriu. Em 2000, junto com o Vereador Edson Piriquito,  iniciou o projeto de oposição para uma nova alternativa de administração para a cidade. Realizando várias reuniões partidárias, discussões com a comunidade, que culminaram com a indicação de seu nome a uma candidatura à Câmara de Vereadores, tendo obtido expressiva votação de mais de 620 votos, alcançando a suplência da coligação. Em 2005, por razões pessoais pediu a desfiliação do PTB, e filiou-se dois anos mais tarde ao PMDB, onde reencontra antigos amigos. Em 2008 assume como vereador, e torna-se o líder da bancada do PMDB. Como parlamentar, apresenta diversos requerimentos, moções, emendas e projetos, dentre os projetos, destaca-se a aprovação da lei de sua autoria que "Prevê a instalação de telefones públicos especiais para deficientes visuais". Participa do projeto vitorioso das eleições municipais de 2008, e a convite do prefeito eleito Edson Piriquito, é conduzido a Secretaria de Articulação Governamental. Atualmente Nilson é o Superintendente do Funservir - Fundo de Assistência a Saúde do Servidor Público de Balneário Camboriú e é o entrevistado da semana do Blog.


BLOG: A Executiva Estadual concedeu as municipais uma “independência” nas composições e fechamentos para 2012, como uma forma genuína de identidade representativa das municipais. De que forma isto pode ser útil ao planejamento do PRB em sua cidade?

NILSON: A independência de composições da executiva estadual para as municipais é importante. No entanto, se queremos um partido forte, não podemos deixar de considerar as diretrizes partidárias superiores. Com certeza o partido no município, tem que estar afinado com a Nacional e a Estadual.


BLOG: Santa Catarina viveu uma situação distante do “Projeto de Nação da nacional”. De julho de 2009 para cá, se criou uma identidade, um pensamento que nos permite sonhar. Qual sua expectativa, diante do desafio proposto pela executiva nacional de no mínimo dobrar o número de vereadores e prefeitos em todo o Brasil?

NILSON: O PRB em Santa Catarina tem se destacado. A atual executiva é atuante, com decisões rápidas e com discussão ampla com as executivas municipais. O projeto está no caminho certo.

BLOG: A militância PRB em sua cidade está preparada para fazer a diferença nas Eleições 2012, Como?

NILSON: Desde que assumimos a presidência do partido aqui em Balneário Camboriu, tivemos um papel fundamental de reconstrução, visto que não havia um projeto político anterior. Hoje temos vinte fortes pré-candidatos a vereador para 2012 e uma militância egressa de outros partidos.


BLOG: De que forma, sua experiência anterior pode colaborar nos novos desafios da vida política?

NILSON: Desde os 17 anos milito em política partidária. Passei pela política estudantil e assumi o mandato de vereador em 2004 pelo PMDB. Creio que nossa experiência como partidário e conhecedor da nossa comunidade fará a diferença que o partido precisa.

BLOG: O que representou a eleição da presidente Dilma Rousseff  para a sua cidade?

NILSON: A presidente Dilma tem dispensado a Balneário Camboriú uma atenção especial antes não vista. E olha que estamos falando da cidade do ex-governador Leonel Pavan do PSDB. Temos vários projetos da administração municipal com aporte do governo federal.


BLOG: O que representou a eleição do governador Raimundo Colombo para sua Cidade?

NILSON: O PRB aqui em Balneário Camboriu, tem uma independência e faz oposição ao governo estadual. Até esta data, penso que o governador está em dívida com o Município. Temos um hospital que não tem apoio financeiro do Estado. 

BLOG: O PRB, apesar de ser um partido jovem, está contribuindo para a formação de um novo Brasil?

NILSON: Com certeza. É um partido que tem os ideais republicanos, novas idéiais, temos que continuar na diretriz de renovação.

BLOG: O PRB, na contramão de outras siglas, tem conseguido trazer pessoas que estavam arredias às atividades políticas para a vida partidária; e inserir em seus quadros nomes expressivos da política local. Qual é o motivo dessa reabilitação da política pelos republicanos?

NILSON: O cansaço da mesmice. Os interesses momentâneos e o desgaste das lideranças políticas de nosso estado têm sido os principais motivos para isso.

BLOG: Com a criação das CR10 – Coordenações Regionais do PRB, sua cidade poderá contribuir em 2014?

NILSON: Aproxima as lideranças do partido. O partido sólido em nossa cidade contribuirá sobremaneira para as eleições de 2014, num projeto de destaque para o partido, inclusive indicando candidaturas a deputados federais e estaduais.

BLOG: O que é ser 10 para o senhor?

NILSON: É a formação do partido novo. É apresentar para a sociedade que se deve e pode fazer a política com transformação. Estou contente com os rumos do partido. Temos que cada vez mais nos aproximar.



Por: Paulo Henrique (PH)
Vice-Presidente Estadual
Foto: Cedida


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"O partido do Zé Alencar"

"O partido do Zé Alencar"

PRB MULHER - SC

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Filie-se, faça parte deste projeto.

PRB JOVEM - SC

PRB JOVEM - SC
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PRB VERDE - SC

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PRB TRABALHADOR - SC

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