O PT catarinense tem como meta, nas eleições deste ano, dobrar o número das atuais 37 prefeituras administradas, além de recuperar aquelas que já foram do partido, como Blumenau, Chapecó e Itajaí, revela o presidente estadual da sigla, José Fritsch.
Ele explica que a executiva nacional determinou que a sigla não realize coligações com os partidos que são oposição ao governo federal, o PSDB, DEM, PSDB e o PSD. Para ele, apesar do PSD não se declarar de oposição tem no seu DNA a história do DEM, com influência do ex-senador Jorge Bornhausen, por isso existiria essa decisão no Estado.
As prioridades são Joinville, Florianópolis, Criciúma, mesmo que apresenta candidato para vice-prefeito. “Queremos governar, mostrar o jeito petista de administrar. Estamos mantendo conversações com as outras siglas”.
Os candidatos e coligações devem estar fechadas até o final de maio e para isso ele tem se dedicado a viajar o Estado para incentivar as candidaturas. “São de três a quatro reuniões por dia”, enfatiza. Sobre coligações ou candidatura própria, Fritsch diz que cada município vai definir sua situação. “Os filiados do PT é que definem. Respeitamos a realidade de cada cidade. Não vamos impor candidaturas”, complementa.
As prioridades são Joinville, Florianópolis, Criciúma, mesmo que apresenta candidato para vice-prefeito. “Queremos governar, mostrar o jeito petista de administrar. Estamos mantendo conversações com as outras siglas”.
Os candidatos e coligações devem estar fechadas até o final de maio e para isso ele tem se dedicado a viajar o Estado para incentivar as candidaturas. “São de três a quatro reuniões por dia”, enfatiza. Sobre coligações ou candidatura própria, Fritsch diz que cada município vai definir sua situação. “Os filiados do PT é que definem. Respeitamos a realidade de cada cidade. Não vamos impor candidaturas”, complementa.
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