Divididos entre Pavan e Marcos Vieira, partido elege na quarta seu presidente estadual
Marcelo Tolentino@tolentino_ND FLORIANÓPOLIS |
Rosane Lima/ND
Deputado Marcos Vieira (E) e o ex-governador Leonel Pavan disputam o cargo de presidente
Na falta de um consenso em torno dos candidatos Leonel Pavan (ex-governador) e Marcos Vieira (deputado estadual), o PSDB adiou ontem, em convenção, a escolha da nova executiva estadual. Elege o novo presidente na quarta-feira, dia 20, no mesmo local, o Golden Executive Hotel, em São José, às 14h. Até lá, um dos dois pode recuar, bem como um terceiro nome surgir para evitar a disputa nas urnas.
Com o auditório lotado, as lideranças tucanas escolheram o novo diretório estadual (chapa única), formado por 105 membros. Eles elegerão o novo presidente estadual. “Agora é hora dos bombeiros entrarem em cena para tentar convencer alguém a recuar. Mas a verdade é que os dois já se comprometeram com a candidatura. Trabalharam exaustivamente”, lembrou o secretário-geral do PSDB Beto Martins, prefeito de Imbituba.
A cúpula tucana reuniu-se no meio da convenção para insistir em um consenso, mas parou no clima de divergência. O estatuto permite que a escolha da executiva estadual seja cinco dias após a eleição do diretório.
Leonel Pavan, atual presidente estadual, disse que chegou a sugerir um mandato dividido ao oponente Marcos Vieira, que assumiria agora e, no segundo ano, passaria o bastão ao ex-governador. “Mas ele quer disputar comigo. Agora vou repensar a candidatura e também a vida política”, lamentou o ex-governador catarinense.
O deputado estadual Marcos Vieira garante que já é possível sentir o clima de renovação dentro da base. “Já me comprometi com muitas pessoas, que estão confiando em mim. Não tenho como reverter o processo. O próprio nome convenção já quer dizer renovação”, frisou. Pavan também alega compromissos e apoios para não desistir.
O senador Paulo Bauer observa que a disputa está acirrada.
A comissão executiva estadual do PSDB é formada por um presidente, um primeiro e um segundo vice-presidentes, um secretário-geral, um secretário, um tesoureiro e um tesoureiro adjunto, cinco vogais e o líder da bancada do partido na Assembleia Legislativa.
Com o auditório lotado, as lideranças tucanas escolheram o novo diretório estadual (chapa única), formado por 105 membros. Eles elegerão o novo presidente estadual. “Agora é hora dos bombeiros entrarem em cena para tentar convencer alguém a recuar. Mas a verdade é que os dois já se comprometeram com a candidatura. Trabalharam exaustivamente”, lembrou o secretário-geral do PSDB Beto Martins, prefeito de Imbituba.
A cúpula tucana reuniu-se no meio da convenção para insistir em um consenso, mas parou no clima de divergência. O estatuto permite que a escolha da executiva estadual seja cinco dias após a eleição do diretório.
Leonel Pavan, atual presidente estadual, disse que chegou a sugerir um mandato dividido ao oponente Marcos Vieira, que assumiria agora e, no segundo ano, passaria o bastão ao ex-governador. “Mas ele quer disputar comigo. Agora vou repensar a candidatura e também a vida política”, lamentou o ex-governador catarinense.
O deputado estadual Marcos Vieira garante que já é possível sentir o clima de renovação dentro da base. “Já me comprometi com muitas pessoas, que estão confiando em mim. Não tenho como reverter o processo. O próprio nome convenção já quer dizer renovação”, frisou. Pavan também alega compromissos e apoios para não desistir.
O senador Paulo Bauer observa que a disputa está acirrada.
A comissão executiva estadual do PSDB é formada por um presidente, um primeiro e um segundo vice-presidentes, um secretário-geral, um secretário, um tesoureiro e um tesoureiro adjunto, cinco vogais e o líder da bancada do partido na Assembleia Legislativa.
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